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ONE DAY AT A TIME

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ALTINO MOREIRA CARDOSO

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NASCEU na freguesia de Loureiro, Peso da Régua e é um apaixonado pelo seu DOURO, hoje PATRIMÓNIO MUNDIAL DA HUMANIDADE, que regularmente tem estudado, estabelecendo teses inovadoras:
1 – A LITERATURA DURIENSE (João de Lemos, Miguel Torga, António Cabral, Pires Cabral, Agustina, J Araújo Correia…);
2 – A HISTÓRIA (desde D. Afonso Henriques e os Conventos de Cister (Tarouca, Salzedas, S. Pedro das Águias, Sta Maria de Aguiar) nos domínios de Egas Moniz e do Castelo de Lamego.
Do ponto de vista político e militar, a I Dinastia enraíza na Borgonha (Conde D. Henrique > D. Afonso Henriques). Do ponto de vista religioso, económico e social deve-se à Ordem (também borgonhesa) de Cister, a implementação das bases da cultura, riqueza e emprego, desenvolvendo a agricultura e o povoamento, com os seus conventos, granjas e vinhas. O vinho era (e é) uma bebida sacramental em todas as missas, portanto estava presente logo desde a fundação de um convento. As missas solenes eram celebradas com cálices de ouro e “vinho cheirante [de Lamego]”, (isto é, “vinho doce”, “vinho tratado”, vinho fino” -> “vinho do porto”). 
3 – O TEATRO com D. Sancho I (os 2 Bobos, a quem agraciou com terrenos em Canelas-Régua); a escritura dessa doação foi testemunhada (dignificada, institucionalizada) por todos os bispos do território nacional, à data.
4 – O início da LITERATURA PORTUGUESA na poética do galego-português  (que antecede a prosa literária), com D. Sancho I e a ‘cantiga de amigo’ “muito me tarda/ o meu amigo na Guarda”
5 – A poderosa e ancestral música tradicional duriense, recolhendo e publicando no GRANDE CANCIONEIRO DO ALTO DOURO – 3 vol, com 1.920 pgs., 1.150 cantigas – contextualizadas, no vol. III, com um estudo extensivo dos principais contornos culturais, históricos, poéticos, musicais e europeus.
De entre as tradições poético-musicais galego-portuguesas da época trovadoresca medieval, assumem especial relevo as cantigas “de amigo”, exclusivas do noroeste peninsular e irradiadas de Santiago de Compostela (Jacobeus), cujo conteúdo rural e algumas características rítmicas e formais – nomeadamente o paralelismo e o leixa-pren – ainda se mantêm em muitas cantigas da zona duriense. Uma das separatas do GCAD (50 CANTIGAS PARALELÍSTICAS DO ALTO DOURO) transcreve 50 dessas cantigas, com uma introdução histórico-literária e notas explicativas.
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6 – Por motivos familiares e profissionais transferiu-se para Queluz-SINTRA em 1973.
Em Sintra e na região saloia adjacente recolheu valiosos espécimes da Música e da História Saloia, que publicou em:
a) CANCIONEIRO SALOIO (2005) – recolha de cantigas (letras e pautas), com uma introdução em que estuda a origem do nome “saloio” e identifica alguns géneros musicais e circunstâncias relacionadas;
b) MUSEU SALOIO (2016) – Estuda a história de Sintra aí integrando aspectos sócio-culturais, que ilustra com muitas dezenas de fotos: de festividades, costumes, utensílios, figuras e a grande tipicidade dos trajes saloios…
c) MÚSICAS SALOIAS PALACIANAS (2818) – Regista interessantíssimos aspectos musicais importados da Europa para os bailes aristocráticos dos palácios e chalets (de Sintra, Mafra, Oeiras…) nos tempos áureos de D. João V. Os criados adoptaram e adaptaram essas melodias nas suas danças e instrumentos primitivos (flautas, violas, bandolins, ferrinhos… mais tarde concertinas e violas). Altino Cardoso transcreve e reconverte essas melodias para cravo-piano. 
 
FORMAÇÃO ACADÉMICA E PROFISSIONAL
 
. Altino M Cardoso licenciou-se em LETRAS (Filologia Românica – 1964-1969) e em CIÊNCIAS PEDAGÓGICAS (2 anos: 1970-1971) pela Faculdade de Letras da Universidade de Coimbra. Coroou a sua licenciatura a obra de Afonso Duarte, um poeta da ‘PRESENÇA’, amigo e companheiro de caça (e pesca) de Miguel Torga.
. Cumpriu o ESTÁGIO PROFISSIONAL, com Exame de Estado (1972), no LICEU NORMAL DE D. JOÃO III (hoje Escola Secundária José Falcão), ainda em Coimbra.
. Já profissionalizado e a leccionar no Liceu Nacional da Amadora (Professor Agregado) e, depois, no Liceu Nacional de Queluz (Professor Efectivo), frequentou, até ao 3º ano (1973-1976) a Faculdade de Direito de Lisboa.
 
TUNA ACADÉMICA DA UNIVERSIDADE DE COIMBRA 
 
Foi elemento da Tuna Académica da Universidade de Coimbra (TAUC), integrando as suas secções: Orquestra (violino), Orquestra de Tangos (violino), Variedades e, ainda, o
– Ensemble de Câmara Carlos Seixas (bândola e bandoloncelo).
Frequentou, sem continuidade, o CONSERVATÓRIO de Música de Coimbra na disciplina de Violino, com o Professor Tobias Cardoso.
Com a TAUC visitou e actuou em vários e prestigiados palcos do Mundo:
 
  • EUROPA [Anos 64-71 (Espanha, França  Holanda, Luxemburgo, Reino Unido, Itália, Grécia);
    • Como componente (bândola) do ENSEMBLE DE PLECTRO CARLOS SEIXAS, integrado na TAUC, conquistou o 1º Prémio do FESTIVAL JUVENIL DE MÚSICA em Neerpelt (Bélgica) (1967);
    • Em França, além de Paris (várias vezes, incluindo concertos na SALLE PLEYEL) visitou, também com a TAUC, várias cidades, nomeadamente do Sudoeste: Bordeaux, Armagnac, Pau, Tarbes, Auch, Barbezieux, Arcachon…
  • ÁFRICA [Ago’1965] (Angola – Luanda, Nova Lisboa, Sá da Bandeira, Benguela, Lobito);
  • ÁSIA [Ago’1970]  (Irão [Teerão], Índia [Bombaim], Hong Kong, Macau);
  • EXTREMO ORIENTE [Ago’1970]  (Japão – Tóquio, Nara, Kyoto… e visita à EXPO’70 de Osaka, a convite e em colaboração com a Cruz Vermelha Internacional).
  • AMÉRICA DO NORTE [Abr’1970]  (EUA: N York, Newark, Fall River, New Bedford, etc….);;

TRABALHOS PEDAGÓGICOS

Ainda no 5º ano da Faculdade foi professor [Port., Fra, Lat., Grego e Música] no extinto Colégio de Porto de Mós (hoje Esc. Prep. Dr. Manuel Perpétua).

Depois do Estágio Pedagógico leccionou um ano no Liceu Nacional da Amadora (Professor Agregado – 1972-73), tendo depois efectivado no Liceu Nacional de Queluz – hoje Escola Secundária Padre Alberto Neto (1973-2002).
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Em complemento da actividade pedagógica, criou na Amadora (1976) o CENTRO DE ESTUDOS E LIVROS DIDÁCTICOS (CELD), elaborando e editando vários trabalhos focados no Ensino Liceal Complementar e Acesso ao Superior, em que se destaca uma obra sobre estratégia de preparação de EXAMES (1996), adoptada no ensino universitário (Universidade Internacional – Ano Zero) – esg.
1972 – OS LUSÍADAS-COMO REVELAR AOS JOVENS DO NOSSO TEMPO OS VALORES CONTIDOS NO POEMA (Tese de Estágio e Exame de Estado – Liceu Normal D. João III, Coimbra); s/ ed. – esg.
1974 – FRANCE – CENTRES D’INTÉRÊT (Didáctica Editora) – esg.
1977 – INICIAÇÃO MUSICAL I (Centro de Estudos e Livros Didácticos) – esg.
1977 – INICIAÇÃO MUSICAL II  (CELD) – esg.
1978 – CANÇÕES PARA TODAS AS ESCOLAS (Básica Editora) – 1ª ed esg.
1979 – MANHÃ SUBMERSA, de V. Ferreira (Estudo e Antologia)  (CELD) – esg.
1980 – ANTOLOGIA FERNANDO PESSOA (CELD) – esg.
1992 – PGA-PASSAPORTE (Prova Geral de Acesso ao Ensino Superior) – esg.
1980-1990 (CELD – Amadora) – Colecção ÊXITO (edições): vários manuais/ várias disciplinas para o 12º ano.
 

JORNALISMO

1976-1980 – Colaborou na revista “MÚSICA & SOM  – INICIAÇÃO MUSICAL.
1980-1990 – Exerceu funções directivas, na “Tribuna de Queluz” (“JORNAL DA AMADORA”) e no “JORNAL DE QUELUZ”.
1991-2003 – Fundou e dirigiu o mensário “Jornal AMADORA-SINTRA”.  O AMADORA-SINTRA tornou-se um veículo de comunicação caracterizado pela sua criatividade e persistente independência das forças partidárias numa área de quase um milhão de habitantes (Amadora e Sintra). Comentava as nuances político-partidárias, mas dava sobretudo relevo às dinâmicas culturais e empresariais.
2003 –… – Mantém as “Edições AMADORA-SINTRA”.
2005 – Elaborou a edição electrónica da Revista do PRIMEIRO CENTENÁRIO, da Casa de Trás-os-Montes e Alto Douro (CTMAD) de Lisboa.
Entre 2016 e 2019 colaborou na Revista XOK, criada e dirigida pelo antigo Aluno Mário Fernando Teixeira.
Actualmente elabora a produção informática do BOLETIM DA CASA DE TRÁS-OS MONTES E ALTO DOURO (CTMAD) de Lisboa.  
 

PRODUÇÃO MUSICAL
Como compositor, é autor de músicas e letras de meio milhar de canções (algumas registadas na SPA), entre as quais músicas para a Infância, Poetas portugueses, Amália Rodrigues, História de Portugal, Contos Tradicionais, “MENSAGEM” de Fernando Pessoa (44 músicas – 3 edições)…
As obras musicais mais significativas são:
GRANDE CANCIONEIRO DO ALTO DOURO (3 vol – 1920 p. – 1150 cantigas)
e 400 MÚSICAS PRÓPRIAS REUNIDAS (532 páginas, com músicas e letras).
Neste site incluem-se arranjos de espécimes de várias temáticas e estilos.
Alguns grupos musicais (populares, corais e instrumentais), têm utilizado e gravado canções suas (originais ou arranjos), nomeadamente o Regional Duriense, os Rabelos do Douro, Grupo de Cantares ALÉO (da Câmara de Vila Real, a Tuna da Escola Superior Agrária de Santarém (…)
Várias escolas utilizam canções suas simples ou encenadas (‘operetas’ do livro O CALDINHO DE PEDRA) dedicadas às crianças até ao 5º ano.
É de sublinhar a sua participação em grandes projectos institucionais com a criação dos Hinos. Entre vários outros:
HINO DE SINTRA PATRIMÓNIO MUNDIAL; (requerida aprovação oficial)
HINO DA AMADORA (Cidade-Menina – Cidade-Mulher); (requerida aprovação oficial)
HINO DA COMUNIDADE VIDA E PAZ; [OFICIAL]
HINO DA COPAAEC (Confederação Portuguesa dos Antigos Alunos do Ensino Católico); [OFICIAL]
HINO DA OMAAEC (Organização Mundial dos Antigos Alunos do Ensino Católico). [OFICIAL]
– (…)
 
OBRAS MAIS RECENTES DO AUTOR
 
 
2000 – O HOMEM DO DOURO NOS CONTOS DE JOÃO DE ARAÚJO CORREIA;
2003 – MANUEL DO MUNDO (teatro);
2003 – O UNGIDO DE DIÓNISOS E OUTROS ENSAIOS (figuras literárias: Fernando Pessoa, Miguel Torga, Araújo Correia, Agustina, M. Alegre, Álvaro de Campos, Camões…);
2004 – MÚSICAS PARA A MENSAGEM DE FERNANDO PESSOA;
2005 – CANCIONEIRO SALOIO;
2005 – O PODER MATRIARCAL NO DOURO, SEGUNDO AGUSTINA (Conferência na Casa do Douro, organizada pelo C.I.C.D.A.D. (Círculo Cultural do Alto Douro) em homenagem a Agustina Bessa-Luís); s/ ed.
2006 – SEMINÁRIO DE DIAMANTE (nos 75 anos do Seminário de Vila Real);
2006 – GRANDE CANCIONEIRO DO ALTO DOURO I: . Cantigas da Vinha;
2007 – GRANDE CANCIONEIRO DO ALTO DOURO II: . Tunas Rurais- Cantares Religiosos-Rimances-Desgarradas;
2009 – GRANDE CANCIONEIRO DO ALTO DOURO III: . Contexto histórico, duriense, poético, musical e europeu;
2010 – HEITORZINHO DE LOUREIRO, PAIXÃO E SANTIDADE (drama em 3 actos);
2010 – AFONSO HENRIQUES, NO DOURO NASCIDO E EDUCADO (jornalismo histórico);
2010 – A Crítica Pedagógica de J Araújo Correia no conto DOIS ANOS DE VIÚVA;
2011 – D. AFONSO HENRIQUES – OS MISTÉRIOS E A LÓGICA;
2011 – CANCIONEIRO ANCESTRAL BARROSÃO (em co-autoria com o Padre António L. Fontes–Vilar de Perdizes);
2011 – RIMANCEIRO DO ALTO DOURO;
2012 – POESIA TRADICIONAL DURIENSE, COM D. SANCHO I, O PRIMEIRO TROVADOR;
2012 – MÚSICAS (44) PARA A MENSAGEM DE FERNANDO PESSOA (2ª edição acresc.);
2012 – CANÇÕES INESQUECÍVEIS LUSO-EUROPEIAS (2ª ed.);
2012 – A MAGNA CARTA DA HISTÓRIA DO VINHO DO PORTO – A ESCRITURA DE CISTER (1142);
2013 – OS BOBOS DURIENSES DE D. SANCHO I E O INÍCIO DO TEATRO PORTUGUÊS;
2013 – A MAGNA CARTA DA HISTÓRIA DO VINHO DO PORTO – A ESCRITURA DE CISTER (1142) – (2ª ed.);
2014 – DO VINHO DE MISSA DE CISTER AO VINHO DO PORTO-A MAGNA KARTA DE 1132 (3ª ed.);
2014 (Março) – 1970–UM ANO DE OURO DA TUNA ACADÉMICA DE COIMBRA;
2014 (Junho) – ACESSO A FERNANDO PESSOA (2ª ed.);
2014 (Dezembro) – LEONARDUS, O PROFETA–Canções e Histórias da Pátria Antiga;
2015 – TORGA NO XADREZ DO SEMINÁRIO – XEQUE DO PEÃO AO REI? (Nos 20 Anos da Morte de Miguel Torga–Grémio Literário de V.R.); s/ ed.
2015 – 1956–UM ANO DE OURO da TAUC (Tuna Académica da Universidade de Coimbra): O PÉRIPLO DE ÁFRICA.
2015 – MÚSICAS PARA VERSOS ESCOLHIDOS POR AMÁLIA;
2016 – MUSEU SALOIO–MEMÓRIA IMATERIAL (Estudo etnográfico e Álbum fotográfico legendado);
2016 – MANUEL DO MUNDO (teatro), 2ª ed.;
2017 – O CALDINHO DE PEDRA & MAIS 20 TEATRINHOS (OPERETAS) – Contos tradicionais musicados e dramatizados;
2017 – ANTÓNIO CABRAL – ACESSOS – Na Distância do Tempo e dos Olhares. s/ ed.
2018 – MONSENHOR ÂNGELO MINHAVA-O MÚSICO E O PEDAGOGO;
2018 – 400 CANÇÕES PRÓPRIAS REUNIDAS;
2018 – MÚSICAS SALOIAS PALACIANAS;
2018 – RETALHOS DE ESCRITA (I) – Literatura e Cidadania (textos avulsos)
2019 – ACESSO A MIGUEL TORGA I – ADOLFO, A CRISÁLIDA;
2020 – HINO DE SINTRA PATRIMÓNIO MUNDIAL;
2020 – HINO DA AMADORA [cidade-menina – cidade-mulher];
2020 – CANCIONEIRO MUSICAL DE PENAGUIÃO (c/ P Mourão);
2020 – CANTARES EM FAMÍLIA;
2021 – Construção do SITE: https://amadora–sintra-editora.pt;
2022 (Abr) – GRANDE CANCIONEIRO DO ALTO DOURO – Estudo Introdutório (separata);
2022 (Set) – 50 CANTIGAS PARALELÍSTICAS DO ALTO DOURO (separata) – pautas, notas e estudo introdutório histórico-literário de ligação ao galego-português medieval;
2022 (Nov) – RETALHOS DE ESCRITA II – Literatura e Cidadania (textos avulsos);
2022 (Dez) – D. AFONSO HENRIQUES – A LÓGICA SEM MISTÉRIOS;

Projectos em preparação:

– AGUSTINA – OS VÉUS E AS SOMBRAS;
– ACESSO A MIGUEL TORGA II – A BORBOLETA;
– FOTOBIOGRAFIA;
– VERSOS AMACHUCADOS;
– TEXTOS INTERVENTIVOS;  (…)

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Obra musical de maior envergadura

(Três volumes – 1.920 páginas – 1.150 cantigas tradicionais (c/pautas): 

GRANDE CANCIONEIRO DO ALTO DOURO 

MARCHA DA TERRA ONDE EU NASCI (Recolha, escrita e arranjo: Altino M Cardoso)

CONTRADANÇA 3 (Recolha, escrita e arranjo: Altino M Cardoso)

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Uma apresentação do GRANDE CANCIONEIRO DO ALTO DOURO

(A convite do Orfeão de Resende)

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Uma apreciação:

Exmº Senhor
Dr. Altino Moreira Cardoso,

Encarrega-me o senhor Presidente do Município de Vila Real, Eng. Rui Santos, de agradecer a gentileza demonstrada, remetendo-nos exemplares dos seus livros.
Pede-me, ainda,
que deixe expressas felicitações pelo extraordinário trabalho que tem vindo a desenvolver.
Agradecendo, uma vez mais, a amabilidade demonstrada,
subscrevo-me com os melhores cumprimentos.

Olga Cardoso – Secretária do Presidente/Apoio à Vereação

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Alguns (dois) cargos cívicos desempenhados:
  • Presidente do CBESQ (Centro de Bem-Estar Social de Queluz-Sintra);
  • Presidente do Núcleo da CVP (Cruz Vermelha Portuguesa) de Algueirão-Mem Martins (Sintra)

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Alguns (dois) prémios:
 
– MEDALHAS (prata e bronze) CÂMARA M. SINTRA
 

– PRÉMIO LITERÁRIO DE CARREIRA e 

– PRÉMIO HONORÍFICO  Professor Doutor Adriano Moreira

 
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ROTEIRO DE LUGARES

No Início da Contagem do TEMPO

LOUREIRO – Ribeiro da Meia Légua-Vale (Godim)

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– RÉGUA – Vista de Ariz (Godim)

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 – Alto Douro Património Mundial

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– VILA REAL – Seminário (53-61)

 
 
 
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– BRAGA – Colégio D. Diogo de Sousa

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COIMBRA – Universidade (Fac Letras – Fil Românica, C. Pedagógicas)

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– Coimbra – Liceu Normal D. João III – Estágio e Exame de Estado

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– PORTO DE MÓS – Colégio de Porto de Mós (Prof – 1968-1971)

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– AMADORA – Liceu Nacional da Amadora (Prof Agregado)

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– QUELUZ – Liceu Nacional de Queluz (Prof Efectivo – 1973-2002)

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– SINTRA – Algueirão (Residência)

 

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– SINTRA – Escritório
[Av Vitorino Nemésio, 1 – 1º Dt – Mem Martins]

Sede do Jornal AMADORA-SINTRA [1991-2003] – actualmente .

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Livro sobre a Obra Literária de Altino M Cardoso:

PERFIL LITERÁRIO DE ALTINO M. CARDOSO – Eng. Jorge Sales Golias (2017)
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No Fim da Contagem do TEMPO:

“Penso que, de todas as artes, a que revela o que a Humanidade é de mais profundo e absoluto é a Música. A Literatura é uma música um tom abaixo. Não se explica, não é da ordem do conceito como a filosofia.” (Eduardo Lourenço)

“A Alma tem sede de Absoluto e o Absoluto situa-se para além deste Mundo.” – (Victor Hugo)

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ONE DAY AT THE TIME  (M: Whitney Blake | Transcr e harm: Altino M Cardoso

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CONQUISTA DO PARAÍSO   Música – VangelisLetra port e Harm – Altino M Cardoso
O Homem não está sozinho:
Segue uma Luz ao nascer,
Tem na Família o seu ninho
E as asas para crescer.
Bebe no Lar o calor,
A Fé é impulso e perfume
Que grava as marcas do Lume,
Do Ideal, da Paz e do Amor…
 REFRÃO:
Abre o coração
E estende a mão
Rumo às estrelas!
Vai! Esta é a Hora
De ir pelo Céu fora
Viver com elas!

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Com a Fé vejo mistérios, sem a Fé vejo absurdos.
[ Pascal ]

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